Há ansiedade mais farta do
que aquela que nos empurra a viver?
Daquela que nos quer virar
do avesso até quase contorcer por completo cada músculo rígido que está em nós.
E como pedimos para que
pare? Para que espere sermos menos desesperados em correr?
Queremos mais do que
podemos e esperamos menos do que deveríamos.