e assim me encarna.
Transplanta teu pulso sobre o meu corpo,
te debruças sobre o que somos
e o que seremos depois.
Desprendo,
eu descendo em espiral até o quase.
Kamikaze em silêncio, tuas mãos sobre as minhas.
Transpassa tuas odes,
e faz de mim o teu templo.
Desmembra meus medos
em teus dedos, me envolve.
Dissolve essa pressa,
e transcende esse quarto,
essa cama.